Abandonar as cidades e os céus interrompidos por fios e má arquitetura. Deixar d’ouvir carros a passar. Viver com os bichos e medir o tempo p’los astros.
Fazer fogo todas as noites.
Voltar a dimensões profundas e abandonar o realismo que corrompe quem à minha volta respira.
Fumar, beber, gastar. Dialogar todas as noites com uma morte verdadeira.